sábado, 28 de julho de 2012

As vezes... até certa fúria sua, me instiga.
Me intrigava... eu pensava, que o domaria... Mas parece que não, você me empurraria também. Você me empurrou também. E mesmo tendo me falado pra sumir - eu sei que estava estressado, e não se referia a sua vida - mas mesmo assim, podendo dramatizar um pouco... Mesmo assim, ainda sinto uma sede, ninguém tem me feito sentir algo, diferente, forte, meio até insano, e sinto falta disso. Mas você, hoje, está me causando certo, uma pessoa normal usaria o termo "desconforto", mas eu não quero me sentir vazia, e pelo menos essa angustia, me preenche, ilusóriamente... .
Juro que morri de medo de te perder... Mas uma coisa ainda não foi explicada à humanidade. Como se perde o que não se tem? E eu não acho certo, mas não há como eu achar errado.
VocÊ NÃO É MEU- me fogem as palavras, mas não - e eu, não sou sua.
Nem sei se ainda temos um laço ao menos... Eu penso em você por alguma razão. Um beijo? Um toque quente de mãos? Um apelo? -Eu diria até desesperado por... encontro? Encontrar minha mão, encontrar meu corpo, encontrar a mim? Se encontrar?!
















F

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Uma noite, e nada mais.
Um beijo, uma energia, confusa... Mas uma energia.
Uma noite, e nada mais. Um beijo. Bom, foi bom.
Nós somos uma coisa boa. Nós fomos uma coisa boa. É bom sentir coisas boas, acho que já sentimos, é, sentimos... Isso é bom.
















F
É estranho... porque não é ciumes, é só sei lá, desapontamento. Você podia pelo menos... não já... Não na minha frente, aliás, não passando por mim...
Eu não planejei nada. Dessa vez foi tudo tão... foi... Só.
Whiskey... você...
Pontos...
Pontos...
E pontos... Só pontos, nada de exclamação! Nem de interrogação, certo?
Foi, foi... Já.
Mas, de uma forma ou de outra, eu fico feliz por sentir algo de novo. Isso mostra que meu coração, não é a pedra de gelo que alguns dizem... Medo. Medo que essa pedra derreta... E que tudo fique como antes.