Era exatamente um sonho. Era como se fosse um, dividido, separado em dois. Separado delicadamente, deixando com que cada um dos dois derivados pudessem continuar se encaixando perfeitamente.
Nós podiamos nos conectar, de tal forma que voltavamos a ser um só. Ele sabia me abraçar, me prender, e simplesmente me beijar de uma forma que não eramos uma mulher e um homem, e sim uma alma.
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