Ele é pequenino, e por alguma razão está correndo por aí.
Ele não me deixa correr com ele.
Mas há muitos buracos escuros.
Eu só queria que ele não caisse.
Eu queria salva-lo.
Eu vou me salvar, antes que eu não possa mais.
Ele não me deixa me aproximar.
Mas eu só não quero que ele caia.
As borboletas estão voando, eu as posso ver, mas está de noite, elas não deveriam estar aqui.
E eu sei que elas são dele, são do pequenino.
Mas elas não podem carrega-lo, não podem segura-lo.
Elas significam muito, mas não aguentam segura-lo.
Se ele cair, ele não voltará.
Ele estará lá em baixo, e eu não sei como traze-lo de volta se isso acontecer.
Mas eu não posso impedi-lo, ele quer correr sozinho.
E eu só queria protege-lo, mas ele não me deixa.
Pequenino, só tome cuidado com a pedras, e cuide de seu cadarço.
Não tropece, corra com cuidado, olhe bem onde pisa.
Cuidado com os buracos.
Não caia.
Eu vou querer te seguir, mas eu não vou poder, pois você não me deixou ir com você.
Mas tome cuidado.
Não as ouça cantar.
Eu cantarei pra te proteger.
Você precisa tomar cuidado com os buracos.
Tome cuidado, pequenino. tome cuidado com os buracos.
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